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Lore
Cajado do Acólito
Um cajado agourento com runas da Colmeia gravadas e encantos místicos nele infundidos.
Comandante,
"Não fale comigo sobre a Treva. Não quero lidar com isso," disse eu certa vez a um membro da Guarda que perambulava ansiosamente perto de mim na Torre. Não me referia ao seu controle do filamento e da estase, mas à profunda e antiga corrupção que fortalece nossos inimigos e corrói nossas próprias almas. Essa força – esse mal, se calhar o uso de um termo tão simplista – está a toda a nossa volta, e devemos fazer de tudo para limitar nossa exposição e não afundarmos sob suas ondas obscuras.
E foi com grande hesitação que examinei o estranho "Cajado do Acólito" criado por Eris Morn e Immaru, o Fantasma renegado. Acho a aliança deles desconcertante, pois ela não gosta nada da Colmeia, e ele é a criatura imunda que reanimou Savathûn. Mas nem isso é tão estranho quanto o próprio cajado.
Além de ter encantos nele aplicados e runas poderosas nele inscritas, o objeto contém um pequeno fragmento de verme da Colmeia. Devido a um ritual sinistro e a uma brecha metafísica na filosofia da lógica da espada, um Guardião com o cajado em punho é capaz de transferir o poder de seus inimigos derrotados para a Sra. Morn por meio de um tributo de sangue.
Em busca de respostas, procurei a própria Sra. Morn. Encontrei-a para além de um portal que ela ergueu no E.L.M.O. Num canto esquecido do mundo-trono de Savathûn, ela aguardava num elaborado estrado de ossos que batizara de Ateneu, pois lhe permitia estudar os segredos do Pináculo de Savathûn. O isolamento do local era atraente, mas fugi quando a Sra. Morn começou a "mudar", deixando minha curiosidade para trás.
Há poder no cajado, Comandante. Um poder terrível.
Não fale comigo sobre a Treva.
— Mestre Rahool